Choong
Choda (pres. da LG Eletronics no Brasil), Luis Inácio
Lula da Silva (pres. da República), Moon Hwa
Parko (pres. mundial da área de celulares da
LG) e Geraldo Alckmin (gov. do Estado de São
Paulo) |
Na
última terça-feira, 19, Luís Inácio
Lula da Silva, em sua primeira visita a Taubaté como
presidente da República, foi cercado por autoridades
políticas e empresários do Brasil e do exterior.
Fizeram parte da comitiva presidencial Silas Rondeau, ministro
de Minas Energia; Luis Marinho, ministro do Trabalho e ex-presidente
da Central Única dos Trabalhadores (CUT); Geraldo Alckmin,
governador de São Paulo; Roberto Peixoto, prefeito
de Taubaté; deputados federais, estaduais, prefeitos
e vereadores da região.
Na inauguração da nova fábrica da LG
Eletronics, Lula foi recebido pelo presidente da LG no Brasil,
Choong Bong Choda e pelo presidente mundial da Área
de Celulares da LG, Moon Hwa Parko.
Em frente a LG, centenas de sindicalistas foram recepcionar
o presidente Lula. Uns contra, outros em defesa do presidente
eleito pelo Partido dos Trabalhadores. Enquanto os metalúrgicos
de São José dos Campos protestavam contra os
escândalos de corrupção que envolvem o
governo e o PT, os companheiros de Taubaté manifestavam
apoio ao presidente Lula.
Dando
seqüência à agenda, a comitiva seguiu até
a Alstom Brasil, que completou 50 anos de atividade em Taubaté.
Lula foi recepcionado pelo presidente da unidade de Taubaté,
José Luis Alquéres, e pelo Cônsul Francês,
Jean Marc Laforêt, e outros 1.800 convidados.
A
imprensa compareceu em peso com mais de 200 profissionais.
Até a mídia estrangeira acompanhou o périplo
do presidente Lula em Taubaté, como o jornalista José
Miguel Campino, da Megavisión, a terceira maior TV
privada no Chile.
Nova
fábrica da LG Eletronics
A
LG Eletronics inaugurou, com chave de ouro, o novo complexo
industrial da multinacional, líder mundial no setor
de comunicação móvel. Com investimento
de U$$ 60 milhões (cerca de R$ 140 milhões),
a nova instalação da LG Eletronics, que visa
exclusivamente a produção celulares. As 6,5
milhões de unidades/anos previstas até o final
de 2005, pelo menos 20% serão destinados aos mercados
da América Latina e o restante será para o mercado
brasileiro.
Foi essa demonstração de confiança no
Brasil que entusiasmou o presidente que em seu discurso destacou
o papel da educação como fator de desenvolvimento
dos coreanos e aproveitou para lançar um desafio aos
empresários brasileiros ao afirmar que “vale
a pena investir na expansão industrial do Brasil”.
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