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Última notícia. Urgente!!
"Preocupadíssimo com a Gripe Aviária, o Presidente Lula decidiu não mais viajar de Avião". (autor desconhecido)

Flagrante
Dia desses, o sobrinho preferido de Tia Anastácia foi almoçar no Rocca Maggiore. Um almoço de negócios. Por coincidência, lá estavam almoçando, provavelmente tratando de negócios, três personagens. Um fornecedor de sinalização eletrônica e outras cositas, um assessor de primeiro escalão do prefeito Roberto Peixoto e um outro cidadão que está sendo processado cível e criminalmente pelo diretor de redação de CONTATO. Depois da saia justa e do almoço mal digerido, os três saíram no Mercedão do fornecedor da prefeitura. Adivinhe quem pagou a conta? No comments!!

Bingo na berlinda
Sílvio Sanzone, dono da rádio e TV Metropolitana, candidatíssimo a deputado em 2006, não deu mole para o lobby a favor dos bingos que corre solto na Câmara Municipal. No dia 4, falou ao vivo na sua rádio: “Não adianta dar emprego, sustentar 50 ou 60 famílias e de outro lado jogar mais de 100 famílias numa desgraça (filhos viciados). Que conta de português é essa? Me desculpem os portugueses. [Mas] é burrice. Agora, se existe uma lei que proíbe a instalação desse tipo de coisa perniciosa perto das escolas, porque até vereadores se insurgem neste momento tentando forçar o prefeito municipal, que aliás, já fez uma coisa errada aí no meio do caminho – ele diz que foi tapeado, iludido, manipulado, sei lá! Mas errou! Errou quando deu a concessão e agora, pasmem os senhores: já descarregaram neste bingo 70 máquinas caça-níqueis, 70 máquinas de jogos de azar!”.

Vereador Luizinho veste a carapuça
Na sessão de terça-feira, 8, o vereador Luizinho da Farmácia (PDT) reclamou de alguns comentários divulgados por uma rádio da cidade, não muito favoráveis à implantação de bingos. Da tribuna, o neo-pedetista retrucou que não troca suas convicções por votos, “principalmente quando tenho o respaldo de grande parte da população. Parte da imprensa, se não estiver equivocada, está mal informada”.

Quem banca o rango?
Nosso querido repórter do rádio, Fabrício Junqueira, bem que queria, mas o vereador Luizinho saiu na frente ao pegar o microfone e parafrasear o jornalista e professor da UNITAU, Robson Monteiro autor da antológica “a imprensa taubateana é movida a rango”, e emendou: “Isso é deprimente”, lamentou o vereador ao revidar as criticas vindas de uma rádio. Essa briga promete. Tia Anastácia não desgruda do rádio e da TV Câmara.

As “plaquinhas” de Filippini
Ângelo Filippini, vereador pelo PSDB, tem se revelado marqueteiro de mão cheia. Depois de lançar um estilo na Câmara com seus mini-cartazes, Angelo Filippini inovou mais uma vez. Colocou placas bem maiores nas ruas. Na Charles Scheider, na calçada da FAU, ante do viaduto que dá acesso ao Shopping, é possível encontrar um alerta contra a reforma dos galpões da CTI. Outras cinco placas foram instaladas em diferentes pontos, com mensagens de paz, reivindicações ou conscientização política.

Santo casamenteiro
As funções de um vereador muitas vezes podem ultrapassar os limites da política e chegar aos limites do matrimonio. O tucano Filippini jura que uma de suas placas teria evitado o fim de um casamento. Ele conta que “um casal estava saindo de casa para brigar na rua, longe dos filhos, quando viram a placa e pararam a briga. Iam decidir pelo divórcio”. CONTATO resolveu dar uma força e inovar também. Depois de Luizinho “Bingo” da Farmácia, e Rodson “Ambulância” Lima, lançamos a campanha Ângelo “Plaquinha”, ou quem sabe, Ângelo “Casamenteiro” Filippini. Na certa, já ganhou novos eleitores.

Greve e solidariedade
Quem esteve essa semana na Câmara foram os sindicalistas e motoristas da ABC Transportes, que estavam em greve, para pedir solidariedade dos vereadores à campanha da categoria nas negociações com a ABC Transporte, concessionária do transporte público no município. Dos 14 vereadores, apenas dois – Luizinho (PDT) e Jeferson Campos (PT) - se sensibilizaram. Da tribuna, registraram rapidamente a paralisação iniciada na madrugada de terça-feira 8.

Dúvida cruel
Que motivos teria a administração Roberto Peixoto para manter um diretor, remanescente da gestão Ortiz, responsável por uma série de obras realizadas em Taubaté embargadas pelo IBAMA por caracterizarem crime ambiental? Só em 2000, sete obras foram condenadas. Esse mesmo diretor é sempre lembrado por ambientalistas no episódio do despejo do grupo GECA (Grupo de Estudos e Controle Ambiental), do Parque Monteiro Lobato, onde possuía sua sede. A entidade foi a autora das denúncias levadas ao IBAMA.