Por Rodrigo Bustamante
Um grupo de pessoas realizou na manhã desta segunda-feira, 29 de outubro, um protesto para pedir rigor nas investigações do assassinato da universitária Débora Fernanda Alves, de 31 anos, morta na última quinta-feira, 25.
Vestindo camisetas com a foto da estudante e portando faixas com os dizeres “Queremos justiça” e “Justiça já”, amigos e familiares da vítima se reuniram em frente ao Parque Dr. Barbosa de Oliveira, próximo ao Departamento de Direito da UNITAU, onde Débora estudava.
Por volta das 7h de quinta-feira, Débora havia deixado a filha de 13 anos na escola Cultural Brasileira, na Rua Humaitá, região central de Taubaté. Ao entrar no carro, a estudante foi abordada por dois homens que estavam numa moto vermelha sem placa. Um dos homens efetuou ao menos seis disparos, sendo que cinco atingiram Débora. Mesmo socorrida e encaminhada ao Hospital Regional, ela não resistiu aos ferimentos. Nenhum pertence da estudante foi levado.
Débora estava de posse do carro do ex-marido quando foi baleada, o que gerou a hipótese de ter sido assassinada por engano. Os familiares da vítima, porém, não acreditam nessa versão e disseram que o relacionamento da estudante com o ex-marido era conturbado.