Segundo o MP, foram 2.800 contratações temporárias desde 2005, primeiro ano de governo do prefeito Roberto Peixoto, sem concurso público. Segundo a lei, contratações temporárias só podem ser feitas com prazo pré-estabelecido para o desligamento dos servidores. Na terra de Lobato, porém, esses profissionais estariam sendo designados para funções de carreira.
As admissões irregulares feitas nos últimos sete anos incluiriam também recontratações de temporários demitidos por determinação judicial e assim burlar acordos judiciais sobre a demissão desses funcionários..
Para o MP, essa prática pode ser uma tentativa de compra de votos.